Estou amando este ator... ou o
que ele faz. Desde meu conhecimento e apresentação dele em Orgulho e Preconceito, a série da BBC de 1995 (e lá se vão 17
anos...) sobre a obra de Jane Austen com mesmo nome, que já assisti inúmeras
vezes, frisando sempre a cena do mergulho no lago (óbvio!), tenho tentado
apreciar melhor seus demais trabalhos. Descobri que o conheço dos filmes há
muito tempo, apesar de não ter me lembrado antes. Não me lembro dele em Shakespeare Apaixonado, a não ser que
era um coroa mau, porém charmoso. Ainda assim recordo que ele era excêntrico,
mas super fofo em O diário de Bridget
Jones e, principalmente, Bridget
Jones: no limite da razão. Por uma amiga soube que era o mesmo ator que
protagonizou a série e que o filme era inspirado nas obras de Jane. E que
delícia poder assistir novamente o filme e perceber as semelhanças com a série,
como a cena em que as protagonistas ouvem Darcy falando mal delas, ou ele vindo
se declarar, a continuação dele interpretando um cara do mesmo gênero, embora
em tempos totalmente diferentes. Ele sempre lindo!
Fiquei feliz assistindo a série
da BBC, porque é realmente fiel ao livro, reproduzindo-o praticamente em sua
totalidade. Somente algumas coisas no livro explicam melhor certas atitudes de
Darcy e o deixam mais maravilhoso ainda ou, na linguagem da época, o apresentam
sobre uma luz favorável.
Colin Firth é um ator
extraordinário! Gostaria muito de ter assistido O discurso do Rei no cinema, mas não pude. Pelo menos o assisti
recebendo o Oscar de melhor ator! E agora, vendo o filme, já me maravilhei com
o reencontro dele em cena com Jennifer Ehle (Lizzy Bennet) e, muito mais,
sabendo pelos extras que foi o primeiro desde Orgulho e Preconceito. Ela ainda está muito linda! O jeito deles de
se olharem e a fala de Lionel Logue, dizendo: “Acredito que se conhecem” ou
algo parecido... Como se ela estivesse espantada em revê-lo. Achei o máximo! Só
quem viu a série pode compreender. E quem estava lá também? “Mr. Collins!!!” Segue imagem de Colin e Jennifer em Orgulho e Preconceito.
Para não dizer que tudo é
perfeito, Dorian Gray trouxe Colin
muito bem, lindo de barba, mas pessoalmente, não gostei do filme assim como não
gostei do livro e sua exaltação louca da beleza. E se não por Colin, diria que
não valeu à pena, porque achei que o ator que interpreta Dorian poderia ser outro
mais bonito do que Ben Barnes. Quando li O
retrato de Dorian Gray, de Oscar Wilde, sobre o qual escrevi dois posts
neste blog, imaginei um rapaz de melhor forma física, além da beleza do rosto.
Mas engraçado que a Sybil Vane do filme é exatamente igual a da minha
imaginação.
Papéis fortes de homens enigmáticos
realmente são para Colin, e ele já declarou que gosta de trabalhar com este
tipo de personagem. Perfeito em O Discurso
do Rei. Vendo os extras também descobri que ele tem 1,92m. Não que seja
nada demais, mas acho bonito homens altos e pelo vídeo não dá para perceber
muito isto. Em O Discurso do Rei foi
proposital de não quererem mostrar que ele é tão alto, porque George VI não era.
Os extras em Bridget Jones: no limite da
razão também são ótimos! Fiz o Teste “Quem é seu homem” e, para minha
alegria, qual a resposta? Mark Darcy! (risos) Nunca gostei de Hugh Grant,
mesmo... Mesmo em Um lugar chamado
Nothing Hill o achava com cara de safado. Em Razão e Sensibilidade, série do livro de Jane Austen, também feita
pela BBC, no papel de Edward, mantive a mesma opinião sobre ele. Não ficou
legal... Principalmente tendo assistido depois de tanto tempo da série e tantos
filmes com ele no papel de sedutor.
Veja o resultado do teste.
E aqui está o vídeo do extra de Bridget Jones: no limite da razão, em
que ela entrevista Colin Firth, acredita? Achei fantástico! E ela foca bem onde
também fiquei fixada... Achava que só eu era louca pela cena do lago... E me
deu vontade de perguntar ao Colin: “Você se incomoda de esta cena ter marcado
tanto a sua carreira (pelo menos para as garotas) a ponto de ofuscar demais
outros trabalhos tão bons que você fez? Se incomoda de ser perguntado sobre
isto sempre?” Sempre soube que havia muito em comum entre Bridget e eu...
Mais uma curiosidade: o ator que
fez Mr. Bingley na série Orgulho e
Preconceito, também aparece em O
Diário de Bridget Jones como figurante na cena da divulgação do livro e na que
ela pede demissão da editora. Segue a foto com Crispin Bonham-Carter, à
esquerda, segurando um cartaz. Espero não estar muito enganada, porque sei que
não tem o nome dele nos créditos, mas no máximo é um irmão idêntico a ele.
Poderia toda garota romântica
como eu ter seu Fitzwilliam Darcy ou seu Mark Darcy! Um homem romântico, maduro
e carinhoso! Poderia ter uma estátua de Colin Firth no Museu de Cera para que
um dia eu vá fotografar ao lado dele... Mais fácil do que encontrá-lo
pessoalmente.
“Aí ele vai correr até a minha
porta, cair de joelhos... Possivelmente com uma camisa branca molhada, e vai me
suplicar pra voltar! [...] Eu creio que a felicidade é possível.” (Bridget Jones em Bridget Jones: no limite da razão).
Espero ainda ter o prazer de ver
todos os seus trabalhos.
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